Em cada palavra, um desabafo.
Em cada rima, coração.
Faço versos ao vento.
As ruas andam por mim e
e choro lágrimas de uma
cidade doente.
Jovens e velhos, estamos
todos fudidos.
Você volta, eu te dibro.
Trago o beck para me
manter protegido.
E sei que as vezes só agrido.
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
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